Decorreu na passada terça feira do dia 30 de Setembro de 2014, um evento alusivo a abertura do curso de especialização em Engenharia Portuária.

Maputo, Outubro, 2014

O ISUTC em parceria com a VALE e CLN, organizou no passado dia 30 de Setembro de 2014, uma cerimónia alusiva a abertura do Curso de especialização em Engenharia Portuária – CEEP, onde contou com a participação de mais de 80 participantes dentre eles, estudantes, representantes da empresa VAL, Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique, Ministério dos Transportes e Comunicações e convidados.

O CEEP terá a duração de 12 semanas lectivas.com uma carga horária total de 484 horas-aula, distribuídas por 14 cadeiras e tem como objectivos:

  • Capacitar engenheiros com o conjunto de competências necessárias para o desempenho de actividades relacionadas com manutenção, gestão, administração e operação em Portos;
  • Aprimorar a formação académica e a actuação profissional dos participantes pela aquisição de conhecimentos científicos e tecnológicos na área de engenharia portuária;
  • Desenvolver uma maior e melhor compreensão dos temas referentes ao meio ambiente, segurança, produtividade, custo e gestão relacionados com desafios técnicos das operações portuárias.

O curso obedecerá a seguinte estrutura pedagógica e metodológica:

  • Aula expositiva, Seminário, Simulação, Debate;
  • Avaliação Contínua, parcial e final;
  • Palestras, Visitas técnicas; e

Destina-se a titulares do grau de licenciatura ou equivalente, em Engenharia, concedido por uma Instituição de ensino Superior moçambicana, bem como outros requisitos de acesso acordados com a CLN.

O Corredor Logístico de Nacala (CLN), através da Vale, tomou a iniciativa de patrocinar este programa de pós-graduação em Engenharia Portuária, designado Curso de Especialização em Engenharia PortuáriaCEEP. Ao tomar para si a dianteira deste desafio lançado pela CLN, o Instituto Superior de Transportes e Comunicações (ISUTC), através da sua Direcção de programas de pós Graduação (DPPG), tem ampla consciência de que, do sucesso de programas como este, depende em larga escala o futuro, não apenas da CLN, mas também de muitas gerações de profissionais e de empresas de toda a região, dentro e fora das fronteiras do País.